DO SENTIDO DADO AOS PASSOS, AOS PASSOS QUE NOS CONSENTIMOS DAR... JAMAIS OS MESMOS DEPOIS DE TRILHAR O DESERTO BRANCO

09
Fev 07
Rita D.
publicado por fpg às 19:00

Tibet, Outubro 2004

 
publicado por fpg às 17:36

Tibet, Outubro 2004



Não há atalhos fáceis para qualquer sítio digno de ser visitado.
Beverly Sills

publicado por fpg às 17:32

A empregada da família VP que mora em Paço de Arcos, vai votar Sim; prefere ter que fazer abortos a gastar dinheiro na pílula. Uindo, uindo, uindo! É a perfeita cereja em cima do bolo!
Há muito estou convencida deste facto: não devem ser poucas as mulheres para quem abortar é menos lesivo do que ter de arrancar um dente. Não acredito que o número das coitadinhas traumatizadas seja assim tão extenso...
Li num blog do Sim o testemunho pseudo-dramático de um homem cuja namorada abortou... porque conscientemente se descuidaram...
Referiu que teve conhecimento duma situação em que uma mulher fez um aborto em condições rudimentares. Porque estava a gemer com dores a abortadeira ter-lhe-á dito "geme, geme, porque também gemeste quando o fizeste".
Acham que gajas destas, tal como a empregada dos VP, sofrerão o que quer que seja se tiverem de fazer elas próprias abortos?
Já agora gostaria de saber se o Serviço Nacional de Saúde ficará com um banco de dados sobre as mulheres que abortam. Vai ser possível que uma mulher aborte as vezes que bem entender?
Qual é o limite?
Já pensaram em laqueações de trompas obrigatórias para quem aborte mais de duas vezes?
Só se pensa nos dramas das coitadinhas que não querem os filhos que têm nos ventres (mesmo que não tenham sido violadas, que o feto seja viável, que não tenham problemas económicos e que os psicológicos façam parte da encenação necessária a garantir o desmancho)?
E então os dramas dos que querem ter filhos e não conseguem?
Não deveriam ter direito a usufruir do mesmo apoio integral do Estado?
Infelizmente temos um governo comandado por um moderninho mimado e prepotente, exemplo acabado do egoísmo que cada vez mais grassa nas novas gerações, praticantes exímias e dedicadas do autismo-narcisista "adoramo-nos a nós próprias".
É melhor desbaratar o orçamento público em caricatas viagens, de uma embaixada de 5a. classe, ao que foi o Império do Meio, onde o aborto é imposto pelo Estado.
É mais fácil legalizar a mortandade de milhares e bebés do que ter de melhorar as condições que contribuirão para que eles não sejam um peso: a qualidade de vida do povo! O Herodes e o Pôncio Pilatos devem estar surpresos com a quantidade de herdeiros que ainda têm.
O "Eu" é o que conta, o gozo imediato... de uma queca desprotegida resulta uma criança... não estamos para ter chatices, responsabilidades. Se se pode abortar sem pagar um tusto, 'bora aí!
Provavelmente do aborto clandestino o que mais lamentam é o dinheiro nele gasto...
Cada vez mais a palavra Solidariedade, tão usada em campanhas eleitorais por todos os partidos, é esvaziada de sentido.
Os que a mais pregam são os que menos a praticam.
Muitos nem devem saber o que, na verdade, significa!
publicado por fpg às 10:33

Vencidos, mas não convencidos!
publicado por fpg às 10:32

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