DO SENTIDO DADO AOS PASSOS, AOS PASSOS QUE NOS CONSENTIMOS DAR... JAMAIS OS MESMOS DEPOIS DE TRILHAR O DESERTO BRANCO

21
Mar 07

Há males que vêm por bem.

publicado por fpg às 17:30

17
Mar 07

Pelo andar da carruagem vê-se logo quem lá vai dentro.

publicado por fpg às 20:49

13
Mar 07

Quem vê caras, não vê corações.

publicado por fpg às 00:01

11
Mar 07

De boas intenções está o inferno cheio.

publicado por fpg às 22:05

09
Mar 07

Candeia que vai à frente ilumina duas vezes.

publicado por fpg às 09:04

08
Mar 07

A mulher quer-se pequena e viva como a sardinha.

publicado por fpg às 16:14

07
Mar 07

Mais vale tarde do que nunca.

publicado por fpg às 20:07

02
Mar 07

Devagar se vai ao longe.

publicado por fpg às 09:44

01
Mar 07

O olhar do dono engorda o gado.

publicado por fpg às 16:55

28
Fev 07

Antes quebrar que torcer.

publicado por fpg às 17:43

26
Fev 07
Os cães ladram, a caravana passa.
publicado por fpg às 11:21

18
Fev 07

Ano novo, Vida nova.

publicado por fpg às 12:40

16
Fev 07

Depois da tempestade vem a bonança.

publicado por fpg às 17:18

15
Fev 07

Quem semeia ventos, colhe tempestades.

publicado por fpg às 15:51

13
Fev 07
Olhos que não vêem, coração que não sente.
publicado por fpg às 15:18

11
Fev 07
Lijiang, Abril 2006



 

Menos fumadores, mais pessoas a nunca terem experimentado e mais gente a deixar o tabaco. Em três anos, foi esta a evolução ocorrida na generalidade dos países da União Europeia, incluindo Portugal. Os dados foram divulgados ontem e resultam de um inquérito realizado entre Setembro e Dezembro de 2005 no espaço comunitário.
Três anos depois do último eurobarómetro sobre a atitude dos europeus em relação ao tabaco, em 2002, os números revelam que a percentagem de fumadores na Europa a 15 caiu de forma significativa: passou de 33 por cento para 26 por cento. O valor registado em Portugal é semelhante (27 por cento), ainda que corresponda a uma diminuição menos significativa: dois pontos percentuais entre 2005 e 2002.
A nível europeu, registou-se uma quebra superior a 20 por cento no universo dos fumadores. Reino Unido, França e Espanha são os países onde o consumo mais caiu.
Nestas estatísticas, conhecidas no dia em que a Comissão lançou o debate sobre o combate ao consumo de tabaco, Portugal destaca-se num outro indicador. Na lista dos 27 Estados-membros da UE e ainda Croácia e Turquia, os países onde foram feitos os inquéritos, os portugueses são os que mais dizem nunca ter fumado: 58 por cento. Em 2002 eram 56 por cento.
Esta evolução registou-se, aliás, na generalidade dos países europeus. Ainda que nalguns Estados, como por exemplo na Dinamarca, os que responderam nunca ter consumido tabaco continuem em minoria (apenas um em cada três).
O inquérito conduzido sob a alçada da Direcção-Geral de Saúde e Defesa do Consumidor revela ainda que, em relação 2002, o número de ex-fumadores aumentou na maioria dos países (em média três pontos percentuais). Mas Portugal é um dos que contrariam essa evolução.
Se, em 2002, 14 por cento afirmaram tê-lo feito, três anos depois a percentagem desceu para os 13 por cento. Já na Holanda ou na Dinamarca, o valor aumentou para os 30 e os 27 por cento, respectivamente. Foi sobretudo entre as mulheres e os jovens que a redução foi globalmente mais significativa.

Dezoito cigarros por dia
A Comissão tentou ainda perceber com que frequência e intensidade os europeus fumavam. E concluiu que os cidadãos da UE são sobretudo fumadores regulares e que, em média, consumem 14,9 cigarros por dia (dados relativos à UE a 25, antes do alargamento).
Os portugueses parecem ser mais viciados - fumam em média 18 cigarros por dia -, número que se agravou ligeiramente em relação a 2002. Mas ninguém bate os gregos, que consomem em média mais de um maço de tabaco por dia.
Sobre os locais onde é habitual fumar, o inquérito revela que quatro em cada cinco dos inquiridos fazem-no em casa e pouco mais de metade (54 por cento na UE) no carro. O comportamento do fumador português afasta-se aqui um pouco da média da UE e são bastante menos os que acendem um cigarro em casa e muito mais os que o fazem no carro.
Mas o comportamento dos europeus muda, por exemplo, se ao seu lado tiverem um não fumador, revelando alguma consideração por quem não tem o vício.
Ainda assim, o inquérito também mostra que a maioria dos cidadãos europeus declara que nunca ou raramente se sente incomodado pelo fumo dos outros no seu dia-a-dia. É sobretudo na faixa etária entre os 15 e os 24 anos que a aversão ao tabaco é mais pronunciada.
Somadas as respostas "nunca" ou só "às vezes" pede a um fumador para não fumar na sua presença, constata-se que em todos os países existe uma "clara maioria de pessoas que não reage, ou só em certa medida, demonstrando alguma tolerância em relação aos fumadores".
Os aspectos desagradáveis associados ao tabaco, como o cheiro que fica nas roupas e no cabelo, são os mais referidos por quem se sente incomodado. Mais até do que as preocupações relacionadas com a saúde.
Isabel Leiria
POL nº 6153 Quarta, 31 de Janeiro de 2007

08
Fev 07

Mais vale um pássaro na mão que dois a voar.

publicado por fpg às 13:14

07
Fev 07

Cada tiro cada melro, cada cavadela sua minhoca.

publicado por fpg às 12:36

06
Fev 07
Tibet, Outubro 2004

Parir é dor, criar é amor.
publicado por fpg às 17:37

05
Fev 07
... Com ferro devia morrer.
Já se sabe que o homem é o maior e mais sádico predador que existe. Mata desnecessariamente e por prazer.
E como é criativo, está sempre a inventar novas formas de martírio e vítimas para as aplicar.
Em Espanha, após a época de caça (pena que os tiros não saiam todos pela culatra), são milhares os galgos abatidos; a forma como acontece é uma aberração - enfiam-lhes um pau na boca de modo a que não consigam fechá-la.
Alguns dos nuestros hermanos, "solidários" com os burros catalães que estão em vias de extinção, resolveram passar a incluir a carne de burro nos menús dos restaurantes como forma de incentivar a criação e a "preservação da espécie". A carne de burros machos foi o prato principal de um jantar realizado no Sábado passado (3/2/07) pela associação gastronómica Xicoia de Sort (em Lleida); os acompanhamentos foram batatas e verduras, além de uma degustação de salames, chouriços e outros produtos...
E continua o "rosário" de anormalidades - animais enterrados vivos na Argentina, criações de cães e gatos para casacos de peles na China, milhares de golfinhos mortos à paulada no Japão (porque é que não se ficam pelos jantares milionários de cropofagia - onde são comidas, a preço de ouro, as fezes de strippers que durante semanas foram alimentadas exclusivamente a cenouras, ou camarões, ou o raio que os parta a todos, cambada de tarados), cães escravos e vários animais afogados no Brasil.
Na Bélgica, mais de 500 ovelhas foram abatidas ilegalmente pelos muçulmanos, nas suas próprias casas, durante o ramadão.
No meio de tanta aberração, surge uma pequena luz: em França um dono que espancou a sua própria cadela até à morte foi condenado a 13 meses de prisão e nunca mais poderá ter animais... Vai ter também de pagar cerca de 2000 dólares. Yes!

Sol na eira e chuva no nabal.

publicado por fpg às 15:16

04
Fev 07

A necessidade aguça o engenho.

publicado por fpg às 20:32

03
Fev 07

Quem não tem cão caça com gato.

publicado por fpg às 13:21

02
Fev 07

Palavras, leva-as o vento.

publicado por fpg às 09:43

01
Fev 07

Quem muito fala pouco acerta.

publicado por fpg às 12:34

14
Jul 06
Coloane, Julho 2006

A Gaia, o Omar, o Tyro, a Hera e o Pasha têm quase dois meses (faltam 2 dias).
Já todos saíram do ninho que foi a minha casa; a Gaia foi viver com o Café que também lá viveu, assim como o Eros, a que se juntaram a Hera e o Omar; o Pasha e o Tyro também vão, após voltas inesperadas de algumas vidas, ficar a viver juntos.
No Domingo fizeram-me uma visita... foi tão bom voltar a vê-los, lindos, ternurentos e grandes, que grandes! Todos 100% salsichas como a mãe, mas a Gaia e o Tyro com a marca peluda do pai completamente evidente!
Recordar o que foram as tão rápidas seis semanas em que, dia após dia, os vi crescer é vertiginoso... tantas fotografias ficaram por tirar, filmes por fazer!
Os cordões umbilicais que caíram ao Pasha, à Gaia e ao Omar pouco mais de 24 horas depois de terem nascido, enquanto que a Hera e o Tyro "esperaram" cerca de 3 dias, o lento desabrochar dos olhos e dos ouvidos, os primeiros passos do Omar que se despachou mais cedo por ser o mais leve, cinco caudas a abanar freneticamente quando nos viam...
Diz o povo que "parir é dor e criar é amor"...
Com os meus cãezinhos vivi esse ditado - quando nasceram eram uns rolos inexpressivos (confesso que compreendi a hesitação das parturientes quando olham para os seus bebés recém-nascidos e são acometidas pela horrível sensação de não encontrarem em si o amor avassalador que esperavam lhes inundasse os corações ao contemplá-los), que guinchavam quando lhes pegávamos ... Depois foram-se acostumando ao toque das mãos, diferente das lambidelas e focinhadas da mãe, a reagir quando os chamávamos, até ao guincharem desesperadamente pela nossa atenção.
Invadiram-nas e tornaram mais bonitas a minha vida e as de alguns dos meus amigos... e todos os novos donos estão completamente babados e felizes com os seus Marycreamosos. E eu orgulhosíssima! Estão lindos, saudáveis - pudera! alimentados com suplementos de leite, sopas de carne, vegetais e maçã, vitaminas, logo a partir das 3 semanas para que a Mary não se desfizesse e eles não ficassem subnutridos -, brincalhões, felizes.
Fiquei mais rica com esta dádiva inesperada.
publicado por fpg às 16:52

04
Jul 06
Macau, Maio 2006

Hoje de manhã salvei um passarinho verde, minúsculo, dos que os chineses levam em gaiolas para o Jardim Camões!
Estava no muro do meu jardim, com ar de quem não se sentia muito bem; quando tentei apanhá-lo voou para dentro do jardim e lá andei, não sei quanto tempo, de rabo para o ar à procura dele entre os galhos dos vários arbustos e pequenas árvores, certa de que estava por ali... Afinal pousara simplesmente num galho que ficava à altura dos nossos olhos, enquanto eu e a minha empregada procurávamos com afinco nos mais escondidos!
Tinha os olhos cobertos com crostas (um ligeiramente aberto); levei-o para casa...
E a gripe das galinhas?
Estão sempre a publicitar que não devemos agarrar pássaros selvagens e muito menos doentes! Se os veterinários se recusarem a tratá-lo o que faço? Tratamento caseiro! "A necessidade aguça o engenho"... água morna para amolecer as crostas e figas para que a inflamação não tivesse provocado danos irreversíveis. Como já estava(mais uma vez)atrasada pedi à minha empregada que tomasse conta dele.
Quando telefonei para saber o que se passava, já tinha ido à sua vida para a árvore grande ao lado de minha casa...
Depois do ninho vazio, uma história com final feliz!

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