versus selvajaria humana.
Ninguém parou para socorrer o animal ferido.
Nem sequer quando foi óbvio que estava a acontecer um salvamento insólito.
Vergonha...
versus selvajaria humana.
Ninguém parou para socorrer o animal ferido.
Nem sequer quando foi óbvio que estava a acontecer um salvamento insólito.
Vergonha...
receber telefonemas de gente que quer cães, pequenos e puros, de raça...
Pois eu quero que vão todos para o raioqueosparta!
Há três coisas que jamais voltam: a flecha disparada, a palavra dita e a oportunidade perdida.
ouvir as notícias, principalmente as políticas, daquele meu país à beira mar plantado...
Verdade, verdadinha, não me apetece trocá-lo por nenhum outro.
Não sou daquelas que renega a bandeira e passa a vida a dizer mal do próprio Povo.
Mas que a nossa classe política dá vontade de bolsar, lá isso dá.
Há muitos anos.
Ele é gente que não percebe nada da poda, sem carisma, vigaristas, oportunistas, tudómolheeféemdeus que o povinho português barafusta, barafusta, mas ósdespois na hora de votar esquece e, salvo raras excepções, vota sempre nos mesmos, e se não é nuns é noutros com pequenos acrescentos e remendos qu'as alternativas também não são muitas p'ra nossa grande desgraça!
Tudo isto para dizer que, face ao exposto, tão depressa não tenho vontade de para lá voltar.
É que entre aquela classe política e a histeria do futebol, vou continuar a preferir aturar esta insularização a Oriente.
Ou recordar as minhas aulas de História Cultural e das Mentalidades do 2o. ano através da magnífica obra de Carl Orff ,Carmina Burana.
Aqui fica a enquadrar um documentário sobre o mosteiro de Santa Maria de las Cuevas( da Cartuxa), em Sevilha.
Viver em Macau tem algumas vantagens que, nos tempos que correm, são, no mínimo, originais.
Umas delas é o facto de grande parte dos supermercados ainda levar as compras, de montante superior a Mop 300, a casa.
Mas a descoberta mais recente que fiz e que muito me surpreendeu foi a entrega de medicamentos ao domicílio!
E eu vivo em Coloane, numa rua que, para estas paragens, é quase onde o diabo perdeu as botas!
Pois, mesmo assim, como na farmácia a que fui não tinham os medicamentos todos, e eu ía ficar de atestado médico, comprometeram-se a trazermos cá a casa e assim fizeram.
Só falta o Fernando Pessa para dizer:
E esta hein?