DO SENTIDO DADO AOS PASSOS, AOS PASSOS QUE NOS CONSENTIMOS DAR... JAMAIS OS MESMOS DEPOIS DE TRILHAR O DESERTO BRANCO

09
Jan 09

ou seja, andar ao lixo, ir "de ventas à torneira" e partir um dedo.

Pois, foi mesmo o que me aconteceu.

Quando a 24 de Dezembro me preparava para, ainda, ir às compras reparo, ao sair de casa, que uns vizinhos tinham posto plantas no lixo; fiquei com pena das desgraçadas que não estavam mortas, e que podiam ter uma nova chance no meu novo jardim, e vá de ir buscar os vasos. Pelo meio, com a habilidade que me é peculiar, enfiei o pé no único buraco que existia entre mim e o lixo; fiz um vôo picado e aterrei em cima da mão o que me provocou uma dor até à alma - não só porque me magoei a sério mas porque fiz figura de "urso" a que, só por muita sorte, ninguém assistiu.

Voltei para casa a "lamber" as feridas, e como só o anelar esquerdo estava um trambolho mas mexia, resolvi ir à minha vida e continuar com os planos anteriores.

Toca de ir para o Hyper Gourmet, que estava uma verdadeira sala-de-convívio, fazer as compras, aproveitar os peitinhos de pato congelados para tentar desinchar o dedo, pagar e voltar para casa.

Face às evidências de que algo não estava bem, lá fui de rota batida para as Urgências do Conde de S. Januário...

Depois de 4 horas entre espera, atendimento, espera pelo cirurgião plástico e dedo entalado (dentro duma tala), lá voltei para casa de "orelha murcha".

O dedo estava mesmo partido, a recuperação é duvidosa porque foi na articulação e a PDIa já se faz sentir.

Valeu a simpatia e o cuidado dos médicos que me atenderam, principalmento do CP, que até me pediu desculpa por me ter feito estar tanto tempo à espera dele - por pouco não teve de me tratar também do queixo tal foi o meu espanto.

Pena que este profissional como encontrei poucos, esteja de partida para Pequim, pois acaba a comissão de 2 anos que veio fazer aqui em Macau.

E "prontos", por aqui ando, quase em prisão-domiciliária, porque estou de atestado médico, não me dá jeito guiar e com a tala também não me dá muito jeito escrever.

A vantagem é poder controlar as obras que resolvi fazer na casa nova, porque não há dúvida que o "olhar do dono engorda o gado".

 

 

publicado por fpg às 14:16

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Anónimo a 12 de Janeiro de 2009 às 02:48

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