Perdi minha amiga em 1998, e como vc, ainda ouço o barulhinho das unhas no chão da casa.Lembro das brincadeiras, dos 15 anos de companherismo , dedicação que jamais terei de outro ser. Sei que nunca mais a verei, mas sua lembrança está presente em minha alma.
Assim como não há pessoas iguais, também n existem animais iguais. Pq perdemos amigos e familiares, n devemos deixar de investir nos afectos q tanto sentido dão à vida. Sei do q falo; a minha mãe morreu há pouco + de 4 meses. Sinto-a falar c gde nostalgia da sua amiga... Nunca + teve nenhum cão, Márcia? Nada sei de si, mas uma coisa sei: tem amor p dar e há milhares de animais abandonados a morrerem tds os dias... Tenho 15 em casa. Tds foram abandonados. 3 deles c 15 dias, ainda nem dentes tinham! O Gaspar, qd o recebi, já tinha 12 anos. De tds tenho recebido um afecto incondicional. Tornam a minha vida incomparavelmente + bela e rica. Pense nisso...